sábado, 10 de janeiro de 2015

Subsídio Escola Dominical - Lição 02 CPAD - O Padrão da Lei Moral.


O PADRÃO DA LEI MORAL por Prof. Adaylton de Almeida Conceição


INTRODUÇÃO

Êx 20.1,2 “Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.”

Um dos aspectos mais importantes da experiência dos israelitas no monte Sinai foi o de receberem a lei de Deus através do seu líder, Moisés. 

O ÊXODO E UMA INTRODUÇÃO À LEI DE DEUS.

O Antigo Testamento foi especialmente desenhado por Deus para fazer com que as grandes verdades do Novo Testamento cheguem até nós como algo vivo. Necessitamos que isto aconteça em nossa experiencia cristã porque muitos dos ensinos são simplesmente conhecimento acadêmico, no que a nós concerne, até que cobram vida quando os vemos interpretados nas dramáticas apresentações do Antigo Testamento.

Porém, se observarmos bem, o Êxodo é tudo sobre Deus. O Êxodo é a resposta de Deus diante da necessidade do homem e a maneira em que tem suprido a solução  para o pecado do homem. O libro vem a ser uma imagen da redenção, da atividade de Deus por redimir ao homem em sua necessidade, em seu pecado, em sua degradação e em sua desgraça. 

Assim que, depois de examinar o ensino tipíco deste libro chegamos ao capitulo 19 sobre o Sinai, ou seja, os Dez Mandamentos, a Lei e o tabernáculo, a terceira e quarta seção do Exodo. Unamos estas duas. Como é natural temos no Sinai o momento em que se entrega a Lei. Porém “em que consiste a lei?” É simplesmernte uma imagen da santidade de Deus, ou seja, do caráter de Deus. Podemos dizer de outro modo. É o fato de que Deus é imutável, que tem um caráter inflexivel. Sabemos  que não há nada mais terrivel para os seres humanos que ter que afrontar, sem tapumes, o fato de que Deus é completamente imutável e qua nada o fará mudar.

A Lei é o nível absoluto e irrevogável da personalidade de Deus, que é o que descubrimos quando nos encontramos com a experiencia do Senhorio de Cristo, que é totalmente imutável e que jamais fará que o que nos exige en nossa vida seja menos.

A LEI – PRINCIPIO DO GOVERNO DE DEUS.

A palavra Tórah do hebraico תּוֹרָה, geralmente é traduzido por Lei, mas  muitos estudiosos preferem traduzi-la por “guiar/ensinar”, alegando que é a base da palavra hebraica. Mas não difere muito do significado mas popular que corresponde a instrução, orientação, conjunto de ensino profético ou doutrina. É o nome dado aos cinco primeiros livros do Tanakh também chamados de Hamisha Humshei Torah, mas o termo Torá é aplicado igualmente ao Antigo Testamento como um todo.

A Torá possuem 613 mandamentos (mitzov). Todas essas Leis expressam a vontade de Deus, através das quais um grupo de sacerdotes exerce o governo do povo (Teocracia). Em um estado teocrático os poderes Temporal e Espiritual encontram-se unidos, não havendo distinção entre Lei civil, moral e religiosa. Todas elas são objeto da classe sacerdotal que conduz e regula a vida do povo através dos Mandamentos outorgados por Deus.

O decálogo.  O decálogo é o esboço e a linha mestra da lei de Moisés. Ele está registrado em Êxodo 20.1-7 e Deuteronômio 5.6-21. O termo vem de duas palavras gregas deka “dez”, logos “palavra”, usado na Septuaginta (LXX) para traduzir as expressões hebraicas asseret hadevarim “as palavras” (Êx 34.28; Dt 4.13; 10.4). “As dez palavras”, nessas passagens, têm o sentido de “mandamento, pronunciamento, princípio”. Por essa razão, o decálogo ficou conhecido universalmente como “os dez mandamentos” que Deus escreveu em pedras e entregou aos filhos de Israel, através de Moisés.

Os Dez mandamentos faziam parte do antigo concerto que, por sua vez, abrangia os cinco livros da Bíblia conhecido como Pentateuco, constituído de 613 mandamentos, e não apenas dez (Dt 4.12-13; 9.8; Ex 34.27-28

OS PRINCIPIOS DOS MANDAMENTOS

Os mandamentos não eram meramente um código de ética ou conselho moral. A aliança era entre Deus e uma nação; os mandamentos eram diretamente direcionados a vida daquela nação e seus cidadãos. Consequentemente, o papel inicial dos mandamentos era parecido com aquele de uma lei criminal numa nação moderna. 

Israel era uma teocracia, uma nação cujo rei era Deus (Deuteronômio 33:5). Os mandamentos proporcionavam orientação aos cidadãos da nação. Então, infringir um mandamento era cometer um crime contra a nação e contra o governador desta nação, Deus. As penalidades eram severas, pois quebrar um mandamento ameaçava a relacionamento da aliança e a existência continua da nação. 

PRINCÍPIO PREDOMINANTE DA LEI

O princípio predominante da Lei era a teocracia. O próprio Senhor era considerado como Rei; as leis foram por Ele dadas; O Tabernáculo e depois o templo eram considerados como Sua habitação.

Com Deus tinha relação à paz e a guerra, questões estas determinadas sob todos os governos pela suprema autoridade (Dt 1.41,42; Js 10.40; Jz 1.1,2; 1Rs 12.24). A idolatria era uma traição. Por consequência em relação aos judeus era Jeová ao mesmo tempo Deus e Rei. A teocracia tinha as suas externas manifestações. Deste modo, o Tabernáculo onde se realizou o culto público desde o Êxodo até ao reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do Rei invisível.

LEI MORAL E LEI CERIMONIAL – QUAL O CERTO?

Alguns segmentos religiosos dizem que a lei de Deus é o Decálogo, e a de Moisés é a lei cerimonial, ou seja: os demais preceitos, que não são universais. Porém, a Bíblia afirma que existe uma só lei. O que existe, na verdade, são preceitos morais, preceitos cerimoniais e preceitos civis. São divisões distintas, mas uma só lei.

Na Bíblia, ao referir à lei de Moisés, para os judeus não se acha a distinção de lei “moral”, “cerimonial” ou “civil”, mas somente: “Lei”, “Lei do Senhor” e “Lei de Moisés”. Nisso podemos entender que o Decálogo é só uma parte da Lei e não a sua totalidade. Há muitos que querem distinguir o Decálogo como a mais importante parte da Lei, sendo a parte moral, e as outras como as cerimônias ou civis, sendo inferiores.  É claro que o Decálogo tem as partes morais, cerimônias e civis. Essas partes, em si, não são distinguidas como sendo maior ou menor da “lei” mas, a própria lei. A parte cerimonial (sacrifícios) é chamada “lei” (Lc 2.27). A parte moral é chamada “lei” (1ª Tm 1.9). A parte civil é chamada “lei” (At 23.3). Pode entender isso comparando o resto da Bíblia com o Pentateuco. Entenderá que a o Revdº Esequias Soares, em seu comentário, é muito claro ao dizer, no tópico III que “o que existem são preceitos morais, cerimoniais e civis, mas a lei é uma só”. O Revdº Natanael Rinaldi, diz que “Tais pessoas usam de todos os meios para conseguirem impor suas idéias, até mesmo citar autoridades protestantes fora do contexto”. E acrescenta: “É bom saber que esta divisão não se encontra em nenhum lugar na Bíblia, verdade é que muitos teólogos protestantes fazem por mera conveniência a distinção entre princípios morais e cerimoniais, mas não que exista duas leis opostas como aparece em algumas teologias...”.

O PENTATEUCO

O termo πεντάτευχος — pentáteucos — Pentateuco refere-se aos primeiros cinco livros do da Bíblia. Esta palavra é uma combinação de - πέντε — pénte - cinco e τευχος — teuchos - rolos. Há evidências bíblicas que confirmam a idéia que os livros de Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio formam juntos uma unidade literária. Quando lemos no Antigo Testamento expressões tais como: 

- Livro da lei de Moisés – ver 2 Reis 14:6; 

- Livro da lei” - ver Josué 1:8

elas, provavelmente, referem-se ao Pentateuco. O Novo Testamento, por sua vez, refere-se a esses livros como “Lei”, na expressão “A lei e os profetas” – ver Lucas 16:16. Portanto, não devemos, necessariamente, ver o Pentateuco como cinco livros separados e sim como um conjunto.

O ensinamento, a Torah, abrange aspectos concretos da vida quotidiana do povo hebraico. Há indicações de comportamento para várias realidades, seja na relação com Deus que com as pessoas  e coisas com que se convive.

Os primeiros livros da Bíblia contém muitas orientações para a vida do povo. É ali, por exemplo, que se define como celebrar a Páscoa dos judeus, quando se conta a saída do Egito (Êxodo 13), como se deve construir (veja a partir de Êxodo 25), o respeito do Shabat (Êxodo 35), os sacrifícios (a partir de Levítico 1), sobre o que é puro e impuro (Levítico 11), etc. Há também regras nas relações humanas, seja relacionadas com o sexo (Levítico 18) que com a família e vizinhos (Levítico 19-20).

O SACRIFICIO

No comentário anterior, temos duas palavras que vale apena voltar a recorda-las, pois será muito importante entende-las antes de adentrarmos no estudo dos Dez Mandamentos. 

Trata-se das palavras; “Sacrifícios” e “Holocausto”.  O sacrifício é uma oferta, animal ou vegetal, que é destruída, parcialmente ou totalmente, sobre o altar. Na Bíblia o tema dos sacrifícios é particularmente complexo sobretudo por causa dos termos usados, visto que eles são diversos e às vezes não conseguimos distinguir claramente cada um deles. De qualquer forma o texto básico para o estudo desse tema é o assim chamado “código dos sacrifícios”, que encontramos no livro dos Levíticos 1 – 7.

Holocausto. Ao falarmos sobre a Oferta do Holocausto, precisamos entender que este tipo de sacrifício corresponde a toda carne queimada sobre o altar do holocausto. A palavra holocausto vem do termo hebraico "hle" - `olah, e tem como significado "queimado que O termo original ‘olah’ de significado ‘aquilo que sobre’, tanto podia referir-se à oferta que subia ao Senhor, como ao ‘cheiro suave’ (Lv 1.17), ou ainda ao animal inteiro, e não apenas parte dele, que era oferecido, ou erguido sobre o altar.

SIMBOLISMOS

No Holocausto, o animal sacrificado deveria ser entregue sobre o altar para ser queimado. Isto era agradável a Deus, "cheiro suave": "Assim queimarás todo o carneiro sobre o altar; é um holocausto para o Senhor; é cheiro suave, oferta queimada ao Senhor", Êx 29.18. Da mesma maneira, Cristo entregou-se por nós em sacrifício a Deus, Ef 5.2, "... e andai em amor, como Cristo também vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em "cheiro suave". A expressão "cheiro suave", vem dos termos gregos: "osmh" (osme) – cheiro, aroma e "euwdia" (euodia) – "cheiro doce", "fragância", "perfume agradável". O sacrifício de Cristo pelos nossos pecados subiu a Deus como uma fragância agradável a Deus.

O PORQUÊ DOS SACRIFICIOS

Deus exigia sacrifícios de animais para que a humanidade pudesse receber perdão dos seus pecados (Levítico 4:35; 5:10). Para começar, sacrifício de animal é um tema importante encontrado por todas as Escrituras. Quando Adão e Eva pecaram, animais foram mortos por Deus para providenciar vestimentas para eles (Gênesis 3:21). Caim e Abel trouxeram ofertas ao Senhor. A de Caim foi inaceitável porque ele trouxe frutas, enquanto que a de Abel foi aceitável porque ele trouxe “das primícias do seu rebanho e da gordura deste” (Gênesis 4:4-5). Depois que o dilúvio recuou, Noé sacrificou animais a Deus. Esse sacrifício de Noé foi de aroma agradável ao Senhor (Gênesis 8:20-21). Deus ordenou que Abraão sacrificasse seu filho Isaque. Abraão obedeceu a Deus, mas quando Abraão estava prestes a sacrificar a Isaque, Deus interveio e providenciou um carneiro para morrer no lugar de Isaque (Gênesis 22:10-13). 

A LEI  E A GRAÇA

O tema da Lei divina em confronto com o da Graça está sendo debatido atualmente em muitos fóruns evangélicos. O assunto é tratado também em muitas matérias teológicas. Todavia, é muito estranho haver quem procure estabelecer contradição nas declarações bíblicas, onde realmente não existe. Não há contradição alguma entre LEI e GRAÇA. 

Equivocadamente muitas correntes religiosas têm defendido a ideia de duas épocas 

- Dispensação da Lei

- Dispensação da Graça.

Nosso Deus é Deus de compromisso. O Senhor estabelece os acordos regenciais e jamais descumpre Seus tratados. E o primeiro Ser com quem o Senhor firmou um compromisso eterno, foi Consigo mesmo. Vejamos: “Se somos infiéis, ele permanece fiel; porque de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo.” (2 Timóteo 2:13) O Senhor fez diversas alianças com o homem desde a sua criação. Uma das mais conhecidas está registrada em Gênesis 9:9-17. E o que vem a ser um “pacto”? Literalmente, um pacto é um acordo, um contrato, uma convenção entre duas ou mais pessoas. Apesar dos diversos pactos que aparecem na Bíblia entre Deus e o homem, existem dois tratados que são as principais alianças (uma que regeu e outra que rege e regerá para sempre a relação do Senhor com a O Pacto da Lei, também conhecido hoje como Velho Testamento, Antigo Testamento, entre outras nomenclaturas, e o Pacto da Graça, o Pacto Eterno, a Nova e definitiva Aliança estabelecida por Deus. Para entendermos estas duas alianças estabelecidas por Deus para conduzir o seu povo, e visualizarmos bem as suas diferenças, precisamos conhecer ambas separadamente, em uma visão geral e panorâmica:

A LEI) Metaforicamente, podemos dizer que a Lei foi o “raio-x” usado por Deus para exibir a real condição humana depois da queda adâmica: “Porque antes da lei já estava o pecado no mundo, mas onde não há lei o pecado não é levado em conta.” (Romanos 5:13

O povo de Deus conseguiu cumprir a Lei? Não. A Lei veio mostrar ao homem a sua total incapacidade de obedecê-la. A Lei veio realçar a condição do pecador e apresentar-lhe o único caminho para sua redenção: o derramamento do sangue inocente para o perdão de suas faltas, ou do seu fracasso em cumprir a Lei.

O sangue de animais especiais (cordeiros, bodes, novilhos: machos, sem defeito) era vertido e recolhido numa bacia e derramado nas pontas do altar do holocausto. Era uma apresentação à justiça de Deus, em busca do perdão. Não houve um justo sequer, ninguém irrepreensível sobre a Terra, exceto Jesus, o Cordeiro de Deus. 

Até quando perdurou o domínio da Lei entre o povo de Deus? A Lei veio até Jesus. O apóstolo Paulo nos diz que a Lei fez o papel de aio para conduzir-nos a Cristo. “Aio” era o professor grego (pedagogo) que se encarregava do ensino e da tutela das crianças numa família de posses naquela época do NT. Enquanto menores, as crianças estavam sob a responsabilidade do “aio” e havia o medo de desagradá-lo. Quando o menino atingisse a maioridade, então deixaria o professor e prosseguiria, agora, num relacionamento com o pai, na condição de filho, entretanto com maturidade, assumindo o seu lugar na família.

Quando Jesus veio e morreu em nosso lugar na cruz do Calvário, Ele levou sobre si as nossas culpas e nos justificou perante a justiça de Deus. Ele nos concedeu uma nova vida e nos capacitou para vivermos em santidade em sua presença, dando-nos o seu Espírito Santo para habitar em nós. O que Jesus fez é graça. Maravilhosa graça. 

A graça de Cristo. O que é a graça de Deus? Como ela age em nós?


A definição mais conhecida para “graça” é: “favor imerecido”. Ela envolve o perdão, a salvação, a regeneração, o arrependimento e o amor de Deus.

Deus sabia que não seríamos capazes de viver em santidade sendo dominados por essa natureza pecaminosa herdada de Adão, após a sua queda no Éden. Ele providenciou, por causa de seu grande amor, de sua misericórdia infinita, para todos os homens, indistintamente, o “escape”, a salvação, o perdão de seus pecados, por meio do sangue inocente do Cordeiro de Deus, o seu próprio e imaculado Filho, Jesus.

Em Gálatas 5.2,3, Paulo orienta os irmãos que se deixavam ser circuncidados que a atitude deles não eram louváveis, pois a circuncisão era uma atitude praticada no tempo da Lei. 

Paulo disse que tais irmãos, que aceitavam tal prática, deveriam seguir toda a lei. Uma vez que ninguém consegue cumprir toda a Lei (exceto Jesus), Tiago 2.10 afirma que qualquer pessoa que descumprir um só preceito dela será culpado por toda a Lei. Ninguém pode adotar dois métodos de vida para ser aceito por Deus. Ou segue-se toda a Lei ou crê no sacrifício de Jesus e vive-se pela fé nEle. Paulo vai mais fundo e afirma que as pessoas que ainda tentam seguir a Lei, hoje, estão anulando o sacrifício de Jesus (Gl 5.2).

A salvação é recebida através da graça. É um dom de Deus. A Bíblia diz em Efésios 2:8-9 “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.”

A graça de Deus é a nossa esperança. A Bíblia diz em Neemias 9:31 “Contudo pela tua grande misericórdia não os destruíste de todo, nem os abandonaste, porque és um Deus clemente e misericordioso.” 

Em Jesus Cristo, toda a lei foi cumprida, isto é, todos os preceitos morais, cerimoniais e civis. Hoje vivemos sob a Graça de Deus

Prof.  Pr. Adaylton de Almeida Conceição – (TH.B.Th.M.Th.D.)

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BIBLIOGRAFIA.

1- Adaylton de Almeida Conceição – Introducción a  las  Dispensaciones – STEM – Buenos Aires – Argentina. 
2- André Sanchez – O que significa Holocausto
3- Archer, Gleason L. Jr. A Survey of the Old Testament. The Zondervan Corporation, Grand Rapids, 1980
4- Arnold, Bill T. e Beyer, Bryan E. Descobrindo o Antigo Testamento. Editora Cultura Cristã, São Paulo, 2001 
5- John Stott, Romanos, 1ª Edição, 2000, Ed. ABU, SC.
6- Lea, Larry. "Supremo Chamado", Editora Abba Press. São Paulo.
7- Luiz da Rosa – Quais os tipos de Leis descritas no Pentateuco.
8- Luis da Rosa – Leis e Sacrificios
9- Natanael Rinaldi -A Divisão da Lei
10-Soares, Esequias. Visão Panorâmica do Antigo
11- Shedd, Russel, PhD. O Novo Comentário da Bíblia. Edições Vida Nova. São Paulo. Vol. I, págs. 157-163.

Prof. Adaylton de Almeida Conceição, é Ministro do Evangelho, tendo exercido seu ministério no Amazonas e por mais de vinte anos trabalhou como Missionário na Argentina e Uruguai. É Escritor, Bacharel, Mestre e Doutor em Teologia, Pós graduado em Ciências PolíticasPsicanalista e Jornalista Profissional. É o Diretor da Faculdade Teológica Manancial.


Extraído do Blog Point Rhema do amigo Pr. Carlos Roberto


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