segunda-feira, 13 de agosto de 2012

80% na AVENIDA BRASIL

AVENIDA BRASIL.



A batalha entre Carminha e Nina e o esquecimento do mensalão

Por Renato Vargens

Ontem eu fiquei sabendo que 80% dos televisores brasileiros estão ligados em horário nobre na Rede Globo de Televisão onde está sendo exibido a novela “Avenida Brasil.”
Nessa novela, o adultério é incentivado, o sexo é banalizado e os evangélicos ridicularizados. Para exemplificar o que estou falando, a novela em questão, tem um personagem de nome Vadinho, que tem várias mulheres. O que falar então do jogo sujo de alguns personagens que trapaceiam o tempo todo? E da batalha entre as protagonistas Carminha e Nina que num jogo de ódio, violência e vingança embalam o sono dos brasileiros?
Pois é, enquanto os cidadãos tupiniquins se divertem bebendo do cálice global, o julgamento do mensalão corre solto sem a devida atenção. Um exemplo disso, é a capa da Revista Veja dessa semana que focou exclusivamente na guerra entre Nina e Carminha.
Caro leitor,os crimes do mensalão foram os mais horrorosos da história da República brasileira e tudo indica que vai terminar em pizza....
Fico a pensar o quão diferente poderia ser o Brasil, se o esforço e dedicação destinados em assistir as novelas fossem revertidos na construção de uma nação mais justa e equânime. Por que a mesma massa que lota o sambódromo em dias de Momo, não se mobiliza a favor da ética e da vida? Por que os milhões de pessoas que param defronte a TV, para assistir as tramas imorais da Rede Globo não se movimentam cobrando daquela “casa de tolerância”, denominada Congresso Nacional, moralidade e decência?
Ora, infelizmente as novelas têm nos últimos anos introduzido em nossos lares, gírias, neologismos, e conceitos anticristãos, isso sem falar no empobrecimento intelectual, onde o principal produto vendido aos expectadores é o lixo. As telenovelas têm ajudado a quebrar paradigmas na família, além de imprimir na sociedade brasileira, valores e modismos absolutamente antagônicos a Palavra de Deus.

Pense nisso,

Fonte : Renato Vargens






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