“A Igreja – coluna e baluarte da verdade num mundo pervertido”
Estamos vivendo os tempos trabalhosos de que falou o apóstolo Paulo. Os cientistas da sociologia chamam esse tempo de pós- modernidade. O pós-modernismo assevera que a verdade é subjetiva, dependente da perspectiva pessoal ou cultural e, portanto, é completamente relativa.
O “modus vivendi” da pós-modernidade tem levado o indivíduo a buscar uma religião excludente, pessoal, particular onde o homem é o centro e o fim de tudo, de modo que ele constrói para si um tipo de religiosidade que lhe interessa e satisfaça o seu pragmatismo.
As pessoas não procuram uma igreja por sua firmeza bíblico-doutrinária, e sim, se ela “resolve os problemas”. Muitas igrejas estão sendo fundamentadas numa mensagem mercantilista/capitalista (prosperidade, riquezas, abundância, saúde, etc).
Nestas igrejas é proibido falar em CRUZ pelo fato de ser instrumento de “vergonha,” “morte,” “renúncia,” “humilhação.” Os membros (ou seriam clientes?) não podem ser constrangidos com mensagens “pessimistas e condenatórias.” Não interessa a VERDADE, mas, sim, o DESEJO.
Está ficando cada vez mais raro encontramos uma estrutura padrão com a qual nos deparemos e digamos: “isto é uma igreja!”. Cada igreja, dentro de sua cosmovisão denominacional, porque não dizer, independente, cresce de forma não definida, com uma “doutrina” subjetiva onde tudo passa a ser relativo.
Não existe padrão de certo e errado; não existe verdade absoluta; o viver é individualista, hedonista, narcisista; a religião deve ser para sentir Deus e não para conhecê-Lo; bênção é um produto conquistado; pecado não existe, liberte-se dessa culpa.
Diante desta realidade, que está influenciando a igreja, nós obreiros, precisamos estar preparados para ensinar ao povo que os valores cristãos são absolutos, imutáveis e universais, pois se fundamentam no caráter de Deus e nos princípios das Sagradas Escrituras.
Nossos valores são absolutos porque procedem de um Deus que não depende de qualquer outro ser para existir; são imutáveis porque o Senhor Deus não muda; e são universais por estarem fundamentados na moral do nosso Deus que é santo – oposto ao pecado; justo – oposto a injustiça; bom – oposto ao que é mau; verdadeiro – oposto à mentira.
Portanto, conclamo aos meus queridos companheiros, obreiros na Seara do Senhor, a permanecermos firmes naquilo que aprendemos: “A Bíblia Sagrada é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que “os filhos de Deus” sejam perfeitos e perfeitamente instruídos para toda boa obra”.
Só a Igreja, coluna e baluarte da verdade, pode proclamar com absoluta convicção que Jesus Cristo é o único caminho para o céu, a única verdade que liberta, e o único que pode dar vida abundante.
Extraído do Blog do Pr. Martim Alves
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