A INFÂNCIA DE JESUS por Prof. Adaylton de Almeida Conceição
INTRODUÇÃO: Muita gente se indaga ainda hoje por que os Evangelhos da Bíblia não falam da infância e juventude de Cristo. Isso tem provocado inúmeras especulações, inclusive algumas que citam que o Mestre exilou-se junto aos monges do Tibete ou conviveu com os essênios, com cujos mestres instruiu-se. Mas sabemos que estas e outras opiniões são meras especulações sobre a vida de Jesus.
É na distinção de Lucas entre os evangelistas que recebemos uma narrativa, fundada, como ele nos diz, em uma investigação que “traçou o curso de todas as coisas acuradamente desde o princípio” (Lucas 1:3). Nós notamos a exatidão cuidadosa com que ele relata a atuação dos pais de nosso Senhor em “todas as coisas que eram de acordo com a lei do Senhor” - a circuncisão de seu maravilhoso filho, “quando oito dias foram cumpridos para circuncidá-lo” (Lucas 2:21); sua apresentação no Templo, “quando os dias de sua purificação de acordo com a lei de Moisés foram cumpridos” (Lucas 2:22); a visita anual a Jerusalém na festa da Páscoa (2:41); e outros.
O segundo capítulo de Lucas pode ser de forma justa considerado como uma história expressa do desenvolvimento do homem, Cristo Jesus; e ele expõe no que quase chega ao direto clamor de ser assim, por formalmente resumir em dois compreensivos versos seu inteiro crescimento da infância à adolescência e da adolescência à idade adulta, “E a criança cresceu”, nós lemos, “e se fortalecia, se tornando (mais e mais) cheio de sabedoria, e a graça de Deus estava com ele” (v. 40). “E Jesus avançava em sabedoria e estatura, e em graça diante de Deus e dos homens” (v. 52).
O Nascimento Virginal
Jesus, como homem, foi gerado no ventre de uma jovem israelita chamada Maria, por obra e graça do Espírito Santo, conforme relato encontrado nos Evangelhos de Mateus e Lucas, livros do Novo Testamento: “Ora o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem achou-se ter concebido do Espírito Santo” (Mt 1.18). “Disse-lhe então o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus, E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande e será chamado filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai” Lc 1.30-32. “Mas vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” Gl 4.4. Os textos citados identificam o cumprimento de uma profecia registrada no livro do profeta Isaías (7.14) há aproximadamente setecentos anos antes de sua realização: “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel”. As Escrituras deixam muito claro que José não teve qualquer intercurso com Maria antes do nascimento de Jesus (Mt 1:25).
A influência sobrenatural do Espírito Santo é que tornou possível a geração de Jesus no ventre de Maria. Isso não significa que Jesus é o resultado de uma relação de Deus com Maria, longe de nós tal ideia. O que Deus fez foi providenciar, por uma criação especial, tanto o componente humano ordinariamente suprido pelo macho (e assim o nascimento ser virginal) como um fator divino ( e assim a encarnação). Assim, o nascimento de Jesus nos aponta algumas verdades essenciais no cristianismo:
Embora sua concepção tenha sido diferente, uma vez que não houve a participação de um ser humano masculino, todos os outros estágios de crescimento foram idênticos ao de qualquer ser humano normal, tanto física como intelectual e emocional. Também no sentido psicológico, era genuinamente humano, pois pensava, raciocinava, se emocionava, como todo ser humano normal.
SUA NATUREZA FÍSICA. ELE CRESCEU FISICAMENTE
Seu nascimento (Lc2: 6,7): Jesus não desceu dos céus, e sim nasceu de uma mulher humana, passando por todas as fases que uma criança normal passaria.
Sua árvore genealógica (Lc3: 23-38; Mt 1:1-17): a Bíblia deixa evidente portanto que Jesus teve, por parte de Maria, ancestrais humanos, dos quais provavelmente herdou características genéticas, como todos os homens o recebem de seus antepassados.
Seu crescimento (Lc2:52): cresceu como toda criança normal cresceria, alimentada por comida e água.
Seu corpo não era sobre-humano, e não tinha características especiais, diferentes de qualquer ser humano normal.
Jesus teve um crescimento e desenvolvimento naturais - O Senhor Jesus foi gerado de forma sobrenatural no ventre de Maria, mas a partir da concepção o seu crescimento físico, intelectual e psicológico foi como de qualquer outro homem, pois assim entendemos dos seguintes escritos: “E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria, e a graça de Deus esta sobre ele” Lc 2.40. “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” Lc 2.52. “E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo, e interrogando-os” Lc 2.46.
Corpo físico – O corpo do Senhor Jesus era um corpo físico, semelhante ao nosso, com todos os membros inerentes a ele, como revela a Palavra de Deus: ‘‘Ora, derramando ela este ungüento sobre o meu corpo, fê-lo preparando-me para o meu enterramento” Mt 26.12. “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. E, dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés” Lc 24.39,40.
“Pelo que, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, mas corpo me preparaste” Hb 10.5.
Suas limitações físicas: em tudo idênticas aos de um ser humano.
- Sentia fome (Mt 4:2; Mc 11:12).
- Sentia sede (Jo19:28)
- Ficava cansado (Jo 4:6)
- Sofria a dor (Jo18:22; 19: 2,3)
Sua percepção pelos homens (I Jo 1:1; Mt 9: 20-22; 26:12; Jo 20: 25,27): Jesus de fato foi visto e tocado pelos homens a sua volta. Não era um espírito com a forma humana, nem um fantasma, mas um homem real, a ponto de Tomé só acreditar em sua ressurreição após tocá-lo. Mesmo o testemunho do Espírito de Deus afirma que Jesus tomou plenamente a forma humana (I Jo4: 2,3a).
Sua morte (Lc 23: 46; Jo 19: 33,34): Jesus Podia morrer, como de fato morreu. Sua morte não foi aparente, mas verdadeira. Seu corpo sucumbiu aos sofrimentos infligidos e de fato expirou à semelhança de todos os homens. Esta é talvez a suprema identificação de Jesus com a humanidade, pois sendo Deus não deveria morrer, mas ao assumir plenamente a humanidade, torna-se sujeito a possibilidade da morte. Eis uma verdade tremenda e profunda.
SUA NATUREZA PSICOLOGICA E INTELECTUAL (Ele cresceu psicologicamente)
Quanto ao Caráter Emotivo - Sentia emoções (Mt 9:36; 14:14; 15:32; 20:34): ainda que sentir emoções não seja uma prova da humanidade de Jesus, uma vez que Deus também se emociona, elas demonstram a plena humanidade de Cristo, como também deixam claro algumas reações tipicamente humanas.
Alma racional ou um espírito imortal – O Senhor Jesus era possuidor de uma alma racional ou de um espírito imortal semelhante ao nosso, capaz de amar, ter tristeza, angústia, ira e alegria, bem como capaz de se relacionar com o Pai Celestial como homem que era. Nas Escrituras encontramos: “Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui e velai comigo” Mt 26.38.
“Naquela mesma hora se alegrou Jesus no Espírito Santo, e disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra,...” Lc 10.21. “E Jesus, clamando outra vem com grande voz, rendeu o espírito” Mt. 27.50. “E clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto expirou” Lc 23.46.
- Sentia alegria (Jo15:11; 17:13; Hb12:2)
- Sentia indignação (Mc 3:5; 10:14)
- Sentia ira (Mt 21: 12,13)
- Se surpreende (Lc 7:9; Mc 6:6): Jesus se mostra genuinamente surpreso perante a fé do centurião e se admira da incredulidade dos habitantes de Nazaré. Não era uma atitude falsa ou de retórica, Jesus realmente era surpreendido em algumas circunstâncias.
- Se sente atormentado (Mc 14:33): no Getsêmani Jesus foi tomado de grande angústia e pavor. Estava em conflito íntimo e se atormenta pelo fato de não querer ser deixado só, contudo ainda assim escolhe fazer a vontade do Pai. Mesmo na cruz, sua frase "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Mc 15:34), é uma das expressões mais humanas de solidão já registradas na história dos homens.
- Se comove e chora (Jo11:33,35,38): Mesmo sabendo de antemão que Lázaro havia morrido, Jesus é tomado de comoção e chora ao ver a tristeza ao seu redor e a triste realidade humana da morte.
A expressão "agitou-se no espírito", retrata vividamente alguém gemendo no íntimo, aflito e comovido com uma situação que trás dor e cansaço.
Quanto ao Caráter Intelectual
Seu conhecimento era superior ao dos homens: em termos intelectuais, Jesus possuía um conhecimento que se destacava em relação aos outros homens. Ninguém na História Humana disse palavras tão belas, de grande profundidade e de maior alcance. Não só isso, Jesus deu
claras demonstrações de um conhecimento além da capacidade humana. Sabia o que pensava
os seus amigos e inimigos(Lc 6:8; 9:47). Conhecia coisas sobre o presente, pois sabia que
Lázaro estava morto (11:14), o passado, uma vez que conhecia o fato da mulher samaritana ter tido cinco maridos (Jo 4:18) e o futuro das pessoas, ilustrado no fato de antemão ter avisado a Simão Pedro de sua negação (Lc 22:33).
Seu conhecimento não era ilimitado: em algumas passagens vemos Jesus fazendo perguntas retóricas afim de reforçar algum ensinamento (Mt 22: 41-45), contudo há outras passagens em que Jesus pergunta sinceramente em busca de informações às quais não possuía. Um exemplo claro foi o caso do garoto acometido de um espírito de surdez e mudez, onde Jesus pergunta ao pai dele "Há quanto tempo isto lhe sucede?" (Mt 9: 20,21). Há nesta passagem uma clara alusão que Jesus não tinha tal informação, e a julgava útil e necessária para promover a restauração daquele garoto. Um outro caso ainda mais explícito foi no discurso apocalíptico em Mc 13:32, quando ao ser interpelado sobre quando voltaria uma segunda vez, Jesus respondeu francamente: "Mas a respeito daquele dia ou da hora ninguém sabe; nem os anjos no céu, nem o Filho, senão o Pai". Foi uma declaração clara de sua falta de conhecimento sobre essa informação.
Jesus cresceu espiritualmente.
Jesus nasceu como todos os homens, no entanto sua concepção no ventre de Maria foi de origem divina, sem a participação do componente sexual masculino (Mt 1:18-25; Lc 1:26-38).
Teologicamente chamamos a isso de concepção virginal. Maria era virgem na época da concepção e assim continuou até o momento do nascimento de Jesus. As Escrituras deixam muito claro que José não teve qualquer intercurso com Maria antes do nascimento de Jesus (Mt 1:25).
A influência sobrenatural do Espírito Santo é que tornou possível a geração de Jesus no ventre de Maria. Isso não significa que Jesus é o resultado de uma relação de Deus com Maria, longe de nós tal idéia. O que Deus fez foi providenciar, por uma criação especial, tanto o componente humano ordinariamente suprido pelo macho (e assim o nascimento ser virginal) como um fator divino ( e assim a encarnação). Assim, o nascimento de Jesus nos aponta algumas verdades essenciais no cristianismo:
Participava regularmente dos cultos na sinagoga (Lc 4:16): era de seu costume ensinar nas sinagogas e visitar e participar dos cultos no templo quando estava em Jerusalém. Humanamente mantinha um padrão de vida religioso irrepreensível quanto aos parâmetros de Deus.
Mantinha uma vida de oração (Lc 6:12; 22: 41,42; Jo 6:15): várias ocasiões vemos Jesus sair para orar sozinho ou em grupo. Sua dependência humana do Pai era total e a oração era uma prova disso. Em todas as coisas Jesus se mostrou plenamente humano, tanto no aspecto físico, como no mental. Não havia dúvidas para os autores do NT que Jesus era plenamente homem.
Conhecemos cinco eventos da infância de Jesus, são eles:
1) Circuncisão - De acordo com a lei judaica, ele foi circuncidado ao oitavo dia e recebeu o nome de Jesus (Lc 2.21).
2) Apresentado no templo - Ele foi apresentado no templo para selar a circuncisão e também foi "redimido" pelo pagamento dos cinco ciclos. Para efeito de sua purificação, Maria fez a oferta dos pobres (Lv 12.8; Lc 2.24).
3) Visita dos Magos - Um grupo de "sábios" apareceu em Jerusalém, inquirindo acerca do nascimento de um "rei dos judeus". (Mt 2.2).
4) Fuga para o Egito - Deus disse a José que fugisse para o Egito com toda a família. Após a morte de Herodes, José voltou, e fixou residência em Nazaré.
4) Fuga para o Egito - Deus disse a José que fugisse para o Egito com toda a família. Após a morte de Herodes, José voltou, e fixou residência em Nazaré.
5) Visita ao Templo - Quando tinha aproximadamente 12 anos (Lc 2.41-52) foi com os pais ao templo em Jerusalém e oferecer sacrifício. Enquanto estava ali, Jesus conversou com os dirigentes religiosos sobre a fé judaica. Ele revelou extraordinária compreensão do verdadeiro Deus, e suas respostas deixaram-nos admirados. Mais tarde, de volta para casa, os pais de Jesus notaram a sua ausência. Encontraram-no no templo, ainda conversando com os especialistas judaicos.
A Bíblia cala-se até ao ponto em que nos apresenta os acontecimentos que deram início ao ministério de Jesus, tendo ele cerca de trinta anos. Primeiro vemos João Batista deixando o deserto e pregando nas cidades ao longo do rio Jordão, instando com o povo a que se preparasse para receber o Messias (Lc 3.3-9).
A INFANCIA DE JESUS EM NAZARÉ COM MARIA E JOSÉ
Um episódio único deste período encontramos nos evangelhos. Jesus contava com 12 anos e numa Festa da Páscoa como era tradição Judaica, festa de preceito com peregrinação a Jerusalém, ele com sua família foram para a cidade de Jerusalém segundo a narrativa de Lucas. Jesus se perdeu em Jerusalém durante a festa da Páscoa e como Maria e José o encontram no Templo, sentado em meio aos doutores, ouvindo-os e interrogando-os e todos os que o ouviam ficavam extasiados com sua inteligência e com suas respostas (Lc 2,46-47),
A narrativa de Lucas nos conta que a sagrada família retornou para Nazaré e nada mais encontramos por escrito da infância de Jesus.
A leitura atenta dos Evangelhos como primeira fonte
No evangelho de Lucas encontramos fatos importantes para esclarecer os acontecimentos relacionados a infância de Jesus. Lucas no início do Evangelho narra que Jesus uma vez apresentado no Templo segundo a prescrição judaica e as ofertas rituais segundo a Lei, “voltou para Galiléia, para Nazaré, sua cidade. E o menino crescia, tornava-se robusto, enchia-se de sabedoria, e a graça de Deus estava com êle” (Lc,39-40). Ele era um adolescente comum, de sua época, crescendo fisicamente e intelectualmente e ajudava seu pai adotivo José na carpintaria e na vida agrícola, pois a cidade não comportava o trabalho único e exclusivo da profissão de carpinteiro durante todo o tempo.
Encontramos nos evangelhos um segundo texto: Lucas 2.51-52. Este texto confirma o pensamento do primeiro narrando a perda de Jesus em Jerusalém com 12 anos de idade.
Jesus era um jovem como qualquer outro de sua terra. O evangelista Lucas simplesmente narra que depois do acontecimento da perda no Templo Jesus voltou para Nazaré. Podemos então concluir que Jesus permaneceu em seu círculo familiar, era submisso a José e Maria.
Jesus estudou e trabalhou como qualquer criança hebréia de sua época.
Marcos confirma este dado, quando descreve que Jesus pregou pela primeira vez na sinagoga de Nazaré e todos os presentes neste acontecimento se assombraram e disseram: “De onde lhe vem tudo isto? E que sabedoria é esta que lhe foi dada ? E como se fazem tais milagres por sua mãos? Não é este o filho do carpinteiro, o filho de Maria, irmão de Tiago, Joset, Judas e Simão?” (Mc 6,2–3). A vida de Jesus transcorreu, no pacato vilarejo de Nazaré e no dia que se apresentou na sinagoga de Nazaré causou surpresa a todos os conterrâneos. Mas afinal como conseguiu Jesus toda esta sabedoria, se êle é filho de pessoas conhecidas, José o carpinteiro e Maria. Se Jesus tivesse a oportunidade de estudar em Jerusalém ou ter, este espanto não teria acontecido.
Jesus sabia ler e escrever?
O episódio do Templo em que os judeus, ao ouvi-lo pregar em Jerusalém, se perguntaram maravilhados: “Como é que este é letrado, se não estudou?” (Jo 7,15). Nos faz entender que Jesus freqüentava em Nazaré, juntos com os outros meninos a escola da sinagoga, que ajudaram ele a ler e a escrever em hebraico.
CONCLUSÃO: Existem muitas narrativas em livros apócrifos que se propõem a apresentar supostos fatos históricos da infância de Jesus, porém nos atemos à Bíblia Sagrada, como nosso único Manual de fé e prática.
O fato de desconhecermos eventos relacionados com a infância de Jesus, não altera a eficácia de sua obra salvífica em prol da raça humana.
Jesus, Nosso Senhor, é alguém totalmente singular entre todas as pessoas que viveram e viverão na face da terra. Ele é o perfeito humano, sem pecado, dependente da vontade do Pai e submisso a ela. É também verdadeiro Deus, em honra, majestade e poder, que assumiu a humanidade e do homem teve compaixão a ponto de morrer por ele, de forma que este fosse liberto do pecado, para que pudesse viver como filho de Deus. Sua obra e propósito eterno foram e serão plenamente cumpridas. Louvado seja o Senhor por ter enviado seu Filho a mundo, para que fosse salvo todo aquele que nEle crê.
Prof. Pr. Adaylton de Almeida Conceição – (Th.B.Th.M.Th.D.)
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BIBLIOGRAFIA
Adaylton de Almeida Conceição - Cristologia - Ed. Manancial
Kelson Mota T. Oliveira - A Humanidade de Jesus
B. B. Warfield - O desenvolvimento humano de Jesus
Extraído do Blog Point Rhema do Pr. Carlos Roberto.
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