INTRODUÇÃO
Estamos diante de uma batalha espiritual, a nossa luta não é
contra sangue e carne, e sim contra os principados e potestades
da região celeste (Ef. 6.12). A família também está na mira do
inimigo e das suas hostes. A lição de hoje trata justamente a
respeito dos ataques externos e internos que a família cristã
recebe nos dias atuais. Ao final, mostraremos, com base na
orientação paulina de Ef. 6.10-18, a necessidade de nos revestir
de toda armadura de Deus para vencer essa batalha.
contra sangue e carne, e sim contra os principados e potestades
da região celeste (Ef. 6.12). A família também está na mira do
inimigo e das suas hostes. A lição de hoje trata justamente a
respeito dos ataques externos e internos que a família cristã
recebe nos dias atuais. Ao final, mostraremos, com base na
orientação paulina de Ef. 6.10-18, a necessidade de nos revestir
de toda armadura de Deus para vencer essa batalha.
1. ATAQUES EXTERNOS CONTRA A FAMÍLIA
A família cristã é alvo de ataques de natureza externa, isto é,
de forças que veem de fora, e que tentam desconstruí-la.
Uma das principais ameaças à família é o secularismo
que predomina na sociedade contemporânea. Secularismo é
uma forma de pensar que se opõe a Deus, e que pode
ser mais bem definido como mundanismo (I Jo. 2.15). O secularismo
é uma doutrina humanista, que partem de sofismas que enganam as
pessoas e as distancia de Deus (Cl. 2.8). Esses sofismas estão
presentes em vários contextos institucionais, dentre eles destacamos:
as leis e a educação. O secularismo, em sua atuação mais engajada,
se propõe a afrontar os princípios judaico-cristãos. Por causa disso,
os ativistas buscam influenciar a sociedade para que essa aceite
com naturalidade as mudanças secularistas por eles propostas.
O uso da mídia é bastante influente nesse sentido. Os meios
de comunicação de massa repassam valores contrários àqueles
exarados na Palavra de Deus. As novelas, noticiários e entrevistas
televisivas defendem práticas contrárias aos princípios cristãos para
o casamento à família. Na medida em que a sociedade aceita
essas práticas, os políticos atuam no congresso com o objetivo
de modificar as leis e aprovar leis que nada têm de bíblicas.
A educação também tem sido amplamente utilizada a fim de
que, desde cedo, as crianças acatem modelos alternativos, e
antibíblicos, de família. O próprio Estado favorece essas políticas,
justificando que se trata de direito das minorias. Livros didáticos
são patrocinados pelo Estado com textos e imagens que
contrariam o modelo cristão de família: monogâmico,
heterossexual e indissolúvel. Esses sofismas secularistas
objetivam desconstruir o padrão bíblico de família. A família
cristã pode ser afetada por essa visão. As crianças são as
que mais sofrem, pois não dispõem de maturidade, e muito
menos de fundamentação bíblica para se enfrentar esses sofismas.
de forças que veem de fora, e que tentam desconstruí-la.
Uma das principais ameaças à família é o secularismo
que predomina na sociedade contemporânea. Secularismo é
uma forma de pensar que se opõe a Deus, e que pode
ser mais bem definido como mundanismo (I Jo. 2.15). O secularismo
é uma doutrina humanista, que partem de sofismas que enganam as
pessoas e as distancia de Deus (Cl. 2.8). Esses sofismas estão
presentes em vários contextos institucionais, dentre eles destacamos:
as leis e a educação. O secularismo, em sua atuação mais engajada,
se propõe a afrontar os princípios judaico-cristãos. Por causa disso,
os ativistas buscam influenciar a sociedade para que essa aceite
com naturalidade as mudanças secularistas por eles propostas.
O uso da mídia é bastante influente nesse sentido. Os meios
de comunicação de massa repassam valores contrários àqueles
exarados na Palavra de Deus. As novelas, noticiários e entrevistas
televisivas defendem práticas contrárias aos princípios cristãos para
o casamento à família. Na medida em que a sociedade aceita
essas práticas, os políticos atuam no congresso com o objetivo
de modificar as leis e aprovar leis que nada têm de bíblicas.
A educação também tem sido amplamente utilizada a fim de
que, desde cedo, as crianças acatem modelos alternativos, e
antibíblicos, de família. O próprio Estado favorece essas políticas,
justificando que se trata de direito das minorias. Livros didáticos
são patrocinados pelo Estado com textos e imagens que
contrariam o modelo cristão de família: monogâmico,
heterossexual e indissolúvel. Esses sofismas secularistas
objetivam desconstruir o padrão bíblico de família. A família
cristã pode ser afetada por essa visão. As crianças são as
que mais sofrem, pois não dispõem de maturidade, e muito
menos de fundamentação bíblica para se enfrentar esses sofismas.
2. ATAQUES INTERNOS CONTRA A FAMÍLIA
Mas a família cristã não sofre apenas ataques de fora,
ela é também ameaçada por forças internas. A indisciplina é
um grande problema que a família tem tido dificuldade para
resolver. O liberalismo social, que nega Deus e sustenta
o materialismo, tem empoderado exageradamente as crianças.
A programação televisiva, que também está à disposição dos
cristãos, mostra a desobediência como algo natural. Por
causa disso, mesmo os filhos de cristãos não querem mais
obedecer aos seus pais, que é um mandamento bíblico (Ef. 6.2).
O desempoderamento dos pais, por sua vez, contribui para a
formação de uma geração de rebeldes, que não se submete às
regras, nem as humanas e muito menos às divinas. O ambiente
familiar torna-se extremamente traumático, pais e filhos findam
feridos, com sementes que amargura, que destroem os relacionamentos.
O ritmo de trabalho dos pais pode favorecer essa condição, alguns
trabalham demais, não têm mais tempo para os filhos. Quando
voltam para casa, ligam a televisão ou o computador, ninguém
dá a mínima atenção ao outro. Ao invés de lerem a Bíblia, e
orarem, as famílias cristãs estão na mesma prática das famílias não
cristãs. O entretenimento ocupa papel primário nas decisões da
família, a vida devocional praticamente não existe. As visitas aos
shoppings e as viagens de passeio não é pecado, contanto
que não comprometam os momentos devocionais e particulares das
famílias. Uma família que é cristã deve viver como tal, não a partir
de valores meramente humanos. Os cristãos não precisam se
envergonhar de viverem como tais. A sociedade, respaldada
em suas leis e propostas educacionais, não podem interferir no
cotidiano da família cristã. A atuação de pai, mãe e filhos, dentro
do paradigma cristão, deve ser cultivado com respeito. Crianças,
jovens e adultos, de uma família cristã, precisam estar cientes que
vivem de modo diferente, não de acordo com o mundanismo, mas
em conformidade com a Palavra de Deus (Ef. 5.22-33).
ela é também ameaçada por forças internas. A indisciplina é
um grande problema que a família tem tido dificuldade para
resolver. O liberalismo social, que nega Deus e sustenta
o materialismo, tem empoderado exageradamente as crianças.
A programação televisiva, que também está à disposição dos
cristãos, mostra a desobediência como algo natural. Por
causa disso, mesmo os filhos de cristãos não querem mais
obedecer aos seus pais, que é um mandamento bíblico (Ef. 6.2).
O desempoderamento dos pais, por sua vez, contribui para a
formação de uma geração de rebeldes, que não se submete às
regras, nem as humanas e muito menos às divinas. O ambiente
familiar torna-se extremamente traumático, pais e filhos findam
feridos, com sementes que amargura, que destroem os relacionamentos.
O ritmo de trabalho dos pais pode favorecer essa condição, alguns
trabalham demais, não têm mais tempo para os filhos. Quando
voltam para casa, ligam a televisão ou o computador, ninguém
dá a mínima atenção ao outro. Ao invés de lerem a Bíblia, e
orarem, as famílias cristãs estão na mesma prática das famílias não
cristãs. O entretenimento ocupa papel primário nas decisões da
família, a vida devocional praticamente não existe. As visitas aos
shoppings e as viagens de passeio não é pecado, contanto
que não comprometam os momentos devocionais e particulares das
famílias. Uma família que é cristã deve viver como tal, não a partir
de valores meramente humanos. Os cristãos não precisam se
envergonhar de viverem como tais. A sociedade, respaldada
em suas leis e propostas educacionais, não podem interferir no
cotidiano da família cristã. A atuação de pai, mãe e filhos, dentro
do paradigma cristão, deve ser cultivado com respeito. Crianças,
jovens e adultos, de uma família cristã, precisam estar cientes que
vivem de modo diferente, não de acordo com o mundanismo, mas
em conformidade com a Palavra de Deus (Ef. 5.22-33).
3. ENFRENTANDO OS ATAQUES CONTRA A FAMÍLIA
Diante dos ataques externos e internos que a família cristã sofre,
faz-se necessário que essa esteja preparada para enfrentar os
ataques do Inimigo. Para tanto, devemos estar revestidos de
toda armadura de Deus (Ef. 6.11), “fortalecidos no Senhor e na
força do seu poder” (Ef. 6.10), para enfrentar as astutas ciladas
de Satanás (Ef. 6.13-18). Uma família protegida contra os ataques
do Inimigo cinge os lombos com a verdade, não com a mentira
que Satanás tenta propagar, usando inclusive a mídia televisiva
(Ef. 6.14). Ele é o pai da mentira, e mentiu desde o princípio, fazendo
com que Adão e Eva se distanciassem da Palavra de Deus
(Gn. 3.4-6; Jo. 8.44). A família cristã não se veste com os trapos
que o mundo oferece, mas com a justiça de Deus (Ef. 6.14).
A justiça de Deus é o evangelho de Jesus Cristo, cujo
fundamento é o reconhecimento do pecado e a justificação
por meio dAquele, por Seu Espírito, nos conduz à santificação
(Rm. 1.17; 8.14). A família cristã calça os pés com a preparação do
evangelho da paz (Ef. 6.15). O mundo está em guerra, os conflitos
são considerados normais, mas os crentes vivem em paz, primeiramente
desfrutam a paz de Deus (Rm. 1.7; 5.1), e a paz com Deus,
para também conviverem em paz uns com os outros (Fp. 4.7).
Para apagar os dardos inflamados do Maligno, a família cristã utiliza
o escudo da fé (Ef. 6.16). É fé que vence o Inimigo (I Pe. 5.9) e o mundo,
com seus sofismas anticristãos (I Jo. 5.4,18). A família cristã recorre
ainda ao capacete da salvação e à espada do Espírito (Ef. 6.17).
Enquanto o mundo caminha para a perdição, a esperança da
família cristã é a vida eterna, a salvação plena em Cristo
Jesus (Rm. 5.5). A espada do Espírito é a Palavra de Deus,
poderosa para confrontar os ataques de Satanás
(Hb. 4.12; Ap. 1.16; 2.12).
faz-se necessário que essa esteja preparada para enfrentar os
ataques do Inimigo. Para tanto, devemos estar revestidos de
toda armadura de Deus (Ef. 6.11), “fortalecidos no Senhor e na
força do seu poder” (Ef. 6.10), para enfrentar as astutas ciladas
de Satanás (Ef. 6.13-18). Uma família protegida contra os ataques
do Inimigo cinge os lombos com a verdade, não com a mentira
que Satanás tenta propagar, usando inclusive a mídia televisiva
(Ef. 6.14). Ele é o pai da mentira, e mentiu desde o princípio, fazendo
com que Adão e Eva se distanciassem da Palavra de Deus
(Gn. 3.4-6; Jo. 8.44). A família cristã não se veste com os trapos
que o mundo oferece, mas com a justiça de Deus (Ef. 6.14).
A justiça de Deus é o evangelho de Jesus Cristo, cujo
fundamento é o reconhecimento do pecado e a justificação
por meio dAquele, por Seu Espírito, nos conduz à santificação
(Rm. 1.17; 8.14). A família cristã calça os pés com a preparação do
evangelho da paz (Ef. 6.15). O mundo está em guerra, os conflitos
são considerados normais, mas os crentes vivem em paz, primeiramente
desfrutam a paz de Deus (Rm. 1.7; 5.1), e a paz com Deus,
para também conviverem em paz uns com os outros (Fp. 4.7).
Para apagar os dardos inflamados do Maligno, a família cristã utiliza
o escudo da fé (Ef. 6.16). É fé que vence o Inimigo (I Pe. 5.9) e o mundo,
com seus sofismas anticristãos (I Jo. 5.4,18). A família cristã recorre
ainda ao capacete da salvação e à espada do Espírito (Ef. 6.17).
Enquanto o mundo caminha para a perdição, a esperança da
família cristã é a vida eterna, a salvação plena em Cristo
Jesus (Rm. 5.5). A espada do Espírito é a Palavra de Deus,
poderosa para confrontar os ataques de Satanás
(Hb. 4.12; Ap. 1.16; 2.12).
CONCLUSÃO
Nesses dias difíceis, nos quais a família cristã tem sofrido ataques
externos e internos, faz-se necessário que os crentes tenham
consciência dessa luta renhida, que não é contra sangue
e carne, mas contra o próprio Satanás. Diante desses ataques,
precisamos nos fortalecer no Senhor, usando a Sua armadura,
atuando em todas as frentes, vigiando com toda perseverança,
mas sem desprezar a oração, por meio da qual receberemos
poder de Deus para enfrentar as forças dos principados e
potestades deste mundo tenebroso (Ef. 6.18).
Fonte Pb. José Roberto
externos e internos, faz-se necessário que os crentes tenham
consciência dessa luta renhida, que não é contra sangue
e carne, mas contra o próprio Satanás. Diante desses ataques,
precisamos nos fortalecer no Senhor, usando a Sua armadura,
atuando em todas as frentes, vigiando com toda perseverança,
mas sem desprezar a oração, por meio da qual receberemos
poder de Deus para enfrentar as forças dos principados e
potestades deste mundo tenebroso (Ef. 6.18).
Fonte Pb. José Roberto
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